quinta-feira, janeiro 24, 2008

Assembly x Java: configurações do pecado digital.

Certa vez, logo após dias de profunda meditação sobre a natureza feminina, atingi um grau de iluminação absoluta. Percebi desde então que há 10 tipos de mulher ® (2 em decimal): as Assembly e as Java. Extraordinário, surpreendente. Séculos de escândalos e intrigas resolvidos em um instante de reflexão...
Bem, há na linguagem de programação termos essenciais, termos técnicos para descrever atributos da interface homem/máquina. Se o nível de interação baseia-se em níveis de tensão e controle de portas aí temos o baixo nível, do contrário, o alto nível, como as linguagens de internet. Pois que o homem separa os controles eletrônicos em baixo e alto nível, assim também subdividem-se as mulheres: umas de alto nível outras de baixo nível. Estas só pensam em por o zero no um (em linguagem de programação de baixo nível tudo se resume a zeros e uns como por exemplo mov@,#r1) aquelas já reservadas mantém o foco em ações úteis para a humanidade. As assembly só pensam naquilo, só zero no um e um no zero. É o caos total: 00011100010011100011...
Entretanto já levando uma discussão com um colega meu obtive outro ímpeto iluminativo, tal amigo mostrou-me que no fundo no fundo, bem no fundo mesmo, toda mulher Java é Assembly. Lá aonde as linguagens fogem ao entender imaturo tudo parte do zero e um. É verdadeiramente um no zero. Bem, hei de concordar no fundo mesmo é zero no um e um no zero, não há escapatória todas as linguagens advém do assembly! Qualquer mulher, por mais que diga o contrário possui suas qualidades no sistema binário. Vejo que os códigos binários dominam o mundo, são a causa de guerras e intrigas, amizades desfeitas... Mas pelo contrário quem que já estudou binário e é capaz de afirmar que não é bom para o corpo e a mente? Afinal, acho que vou me especializar em linguagem de máquina!!!!!!!!!!!!!!!!


O termo 10 tipos de mulher é marca registrada do Kokada.